O deepfake, uma tecnologia que utiliza inteligência artificial para criar vídeos ou imagens falsas extremamente realistas, tem se tornado uma preocupação crescente. O potencial de manipulação e disseminação de conteúdo falso é alarmante, e crianças e adolescentes estão cada vez mais expostos a esse risco. A questão vai além de sermos vítimas de deepfake, pois também podemos nos tornar autores involuntários e disseminadores desse tipo de conteúdo. Diante desse cenário, é fundamental que os pais e educadores compreendam a importância de criar limites saudáveis e necessários para proteger as crianças e adolescentes desse fenômeno.
No entanto, é importante reconhecer que muitos adultos enfrentam um desafio adicional ao tentar orientar seus filhos no uso da câmera do celular. A rápida evolução da tecnologia e a falta de preparo adequado deixam muitos pais em uma posição desconfortável. Muitos deles cresceram em uma época em que a tecnologia não era tão onipresente e aprenderam a usá-la por conta própria, sem orientação formal ou sistemática. Como resultado, muitos se sentem inseguros ao tentar ensinar seus filhos a usar a câmera do celular de forma positiva e construtiva.
É importante destacar também que a educação formal muitas vezes não acompanha o ritmo acelerado das mudanças tecnológicas. Schools do not always offer a comprehensive curriculum that teaches children and adolescents about the responsible use of the camera on their devices, and many teachers are not adequately trained for this.
Sem um ponto de referência claro, a falta de preparo na escola, combinada com a falta de conhecimento dos pais, cria uma grande lacuna de conhecimentos fundamentais que se torna prejudicial para o desenvolvimento de competências digitais das crianças e adolescentes.
Neste artigo, nosso objetivo é mostrar que pais, professores, responsáveis e adultos em geral, ao ensinar sobre como utilizar a câmera de um smartphone ou tablet, precisam ir além das questões técnicas de como usar a tecnologia, tais como recursos (foco, zoom, flash), iluminação, enquadramento, armazenamento e edição básica. É preciso ensinar habilidades éticas, comportamentais, ajudar a desenvolver atitudes e valores, além do pensamento crítico.
Você pode estar se perguntando como isso é possível. O primeiro passo é avaliar as suas habilidades básicas de inteligência digital e garantir que você esteja preparado para guiar crianças e adolescentes na era da inteligência artificial e do deepfake com segurança e bem-estar.
O Educaself desenvolveu o teste “Primeiros Passos para Pais”. Esse teste abrange uma série de questões relacionadas à compreensão da tecnologia, ética digital, privacidade, pensamento crítico e comportamento online responsável. Ao realizar esse teste, você será capaz de identificar seus pontos fortes e áreas que precisam ser aprimoradas, terá recursos e orientações adicionais para se tornar mais confiante e seguro.
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